Os beijos eram doces, ternos, molhados.
(Não, mais clichés não.
Deixem-se os beijos para depois).
O abraço era quente.
Que digo?
O abraço dele era o Mundo.
O Mundo inteiro num só abraço.
Sentia a forma ritmada como o coração dele acelerava,
O sorriso que escapava sem que ele o quisesse,
O brilho no olhar que exclamava "eu amo-te, tanto!"
Com uma convicção e uma vontade
Que me surpreendiam a cada segundo.
Eu não sei.
Eu não sei nada da vida,
Nem do Amor.
Não sei se era pra ser assim.
Mas foi.
Hoje sei que o não teria sonhado doutra forma.
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